sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Os Sete Livros...



Os Sete Livros
As Crônicas de Nárnia foram escritas durante o ano de 1949 até o ano 1954; porém foram publicadas durante 1950 à 1956. Clive Staples Lewis (também conhecido simplesmente como C. S. Lewis publicou inicialmente O Leão, A Feiticeira e o Guarda-Roupa em 1950, sem ter a intenção de produzir uma série de livros. Ao prosseguir escrevendo outros livros, Lewis aproveitou para retomar partes anteriores da história para preencher lacunas deixadas no primeiro livro. Por isso a ordem de publicação não coincide com a ordem cronológica dos eventos que ocorrem nas histórias dos livros. A ilustradora original foi Pauline Baynes, que fazia os desenhos à base de caneta de tinta, comuns nos livros publicados até as atualidades. A série conseguiu vender mais de 120 milhões de cópias em 41 idiomas. Abaixo, serão apresentados as sinopses dos livros da série, em ordem de publicação.
The Lion, the Witch and the Wardrobe (1950)
O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa (em inglês: The Lion, the Witch and the Wardrobe), concluído durante o inverno de 1949 e publicado em 1950, é o primeiro romance da série em ordem de publicação; porém, o segundo em ordem cronológica. Narra a história de quatro crianças humanas: Pedro, Susana, Edmundo e Lúcia Pevensie, que através de um antigo e misterioso guarda-roupa, chegam ao mundo de Nárnia, um exuberante país que enfrenta um terrível e prolongado inverno, imposto pela falsa rainha do país (a Feiticeira Branca), e que já completava cem anos. Com a ajuda do grande e poderoso leão Aslam, os irmãos Pevensie devem derrotar à terrível bruxa e trazer a paz de volta à Nárnia e a todos os que nela habitam.
Prince Caspian (1951)
Príncipe Caspian (em inglês: Prince Caspian ou até mesmo Prince Caspian: The Return to Narnia), concluído durante o outono de 1949 e publicado em 1951, é o segundo livro da série a ser publicado; porém, o quarto em ordem cronológica. Narra o retorno dos irmãos Pevensie à Nárnia, lugar onde passaram 1300 anos, enquanto que no nosso mundo apenas tinha passado um. Durante esse tempo, muitas coisas aconteceram: os telmarinos (humanos que vivem em Telmar) invadem à Nárnia, desmatando os bosques e assassinando as criaturas narnianas. É nesse momento que os Pevensie conhecem Caspian X, um bondoso príncipe telmarino. Logo após, eles deverão derrotar o telmarino e falso rei de Nárnia, Miraz (tio de Caspian), o atual comandante destes massacres no país. Para este plano se concretizar, eles terão novamente a ajuda de Aslam.
The Voyage of the Dawn Treader (1952)
A Viagem do Peregrino da Alvorada ou A Viagem do Caminheiro da Alvorada (em inglês: The Voyage of the Dawn Treader), concluído durante o inverno de 1950 e publicado em 1952, é o terceiro livro da série a ser publicado; porém, o quinto em ordem cronológica. Neste romance, apenas Edmundo e Lúcia Pevensie retornam à Nárnia, além do seu incômodo e emburrado primo Eustáquio Mísero. Juntos de Caspian X (que já era o rei de Nárnia) e do rato Ripchip, eles viajam à bordo do navio Peregrino da Alvorada, pois devem encontrar os sete fidalgos banidos por Miraz. Eles enfrentarão diversos perigos e aventuras em inúmeras ilhas, e como sempre, contarão com a ajuda de Aslam.
The Silver Chair (1953)
A Cadeira de Prata, ou O Trono de Prata (em inglês: The Silver Chair), concluído por Lewis durante a primavera de 1951 e publicado em 1953, é o quarto livro da série em ordem de publicação, o sexto em ordem cronológica, e o primeiro em que os irmãos Pevensie não aparecem. Nesta fantástica aventura, apenas Eustáquio Mísero e sua amiga de escola, Jill Pole, vão à Nárnia; estando lá, eles devem encontrar o Príncipe Rilian, o filho desaparecido do rei Caspian X (agora, uma pessoa idosa à beira da morte). Com os conselhos de Aslam, Eustáquio e Jill devem percorrer Nárnia em busca de Rilian, e acabam por descobrir que o príncipe foi sequestrado e hipnotizado pela Feiticeira Verde, que planeja, através do próprio Rilian, tomar Nárnia.
The Horse and his Boy (1954)
O Cavalo e seu Menino, ou O Cavalo e seu Rapaz (em inglês: The Horse and his Boy), concluído durante a primavera de 1950 e publicada durante 1954, é o quinto romance da série a ser publicado; porém, é o terceiro em ordem cronológica, pois se passa durante A Era de Ouro em Nárnia (ou seja, durante o reinado dos irmãos Pevensie). Narra a história do cavalo falante Bri e do garoto Shasta, ambos detidos em cativeiro na Calormânia. Durante a fuga, estes descobrem que a Calormânia pretende invadir Nárnia através da Arquelândia. Agora eles devem impedir que este ataque ocorra; para isto, passarão por incríveis aventuras, junto de Aravis e Huin.
The Magician's Nephew (1955)
O Sobrinho do Mago, ou O Sobrinho do Mágico (em inglês: The Magician's Nephew), concluído durante 1954 e publicado em 1955, é o sexto livro da série a ser publicado, e o primeiro em ordem cronológica. Este romance narra os acontecimentos durante os primórdios de Nárnia, preenchendo as lacunas deixadas no livro O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa. Através de uns anéis mágicos fabricados por André Ketterley (também conhecido como Tio André), Digory Kirke e Polly Plummer viajam até Charn, um mundo muito antigo sem vida, onde acabam por libertar acidentalmente à feiticeira branca: Jadis. Depois de muitos acontecimentos, eles chegam a um mundo que acabava de ser criado por Aslam: a Nárnia. O livro também relata a origem do guarda-roupa e de como ele foi parar no nosso mundo.
The Last Battle (1956)
A Última Batalha (em inglês: The Last Battle), concluída durante a primavera de 1953 e publicada durante 1956, é o último romance a ser publicado, e também o último em ordem cronológica. Depois que a Calormânia, juntamente como seu líder Tash, invadem Nárnia, ocorre uma grande e violenta guerra. Aslam, então, decreta o fim de Nárnia, fazendo as estrelas descerem do céu, o sol se apagar, e inundando todo o resto. Todos os humanos e criaturas boas e fiéis à Aslam, vão para o paraíso conhecido como País de Aslam; lá, todos os "amigos de Nárnia" (os Pevensie, Caspian X, Eustáquio, Jill, Digory, Polly) se encontram, exceto Susana Pevensie, que havia "esquecido-se" de Nárnia por causa das coisas materialistas.


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